A linha invisível da solidariedade

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Muito se fala em solidariedade, mas como nós podemos identificar esse sentimento essa ação no cotidiano seja no coletivo ou nas individualidades? Nós temos notados durante esse mês de fevereiro que é possível percebê-la diante das grandes catástrofes ou dores humanas, como é o exemplo ali da Síria e da Turquia que já perderam mais de 45 mil vidas, em um terremoto também que aconteceu na Filipinas e o litoral paulista onde centenas de pessoas ficaram feridas desalojadas.

Nesses momentos de dor e de sofrimento em que a condição humana fica fragilizada é que vemos algo sendo costurado com uma linha invisível. Essa linha nós chamamos de solidariedade. Ela tece e compõe um tecido gigantesco, uma espécie de manto que cobre e acolhe as pessoas que estão no momento de dor, no momento de sofrimento. Um dos elementos que tece esse tecido é sem dúvida o trabalho voluntário, o trabalho social.

Ou seja, através do voluntariado, da atuação, da nossa entrega é que nós podemos minimizar esse sofrimento, esse impacto das catástrofes naturais, ou por aquelas que também são provocadas pela guerra, pelo conflito armado como é o caso do leste europeu. Então pense nesses dias, hoje mesmo, em uma forma de você contribuir com a construção, com a tessitura deste grande tecido que é a solidariedade e promover melhores condições para quem está passando privações, para quem está em situação de vulnerabilidade.

Escolha a organização correta e faça a doação, seja financeira ou do seu tempo. Divulgue entre os grupos de amigos e familiares. Coloque movimento nessa solidariedade para que mais pessoas sejam assistidas e consequentemente o sofrimento delas seja diluído.
Faça isso para você perceber que a solidariedade pode transformar não só a vida do outro, mas também pode transformar a sua vida. A solidariedade transforma


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