Greve: administrativos da Educação em Goiânia cobram prefeitura

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Greve dos servidores administrativos da SME
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Os servidores administrativos da rede municipal de Educação de Goiânia, que inclui merendeiras, auxiliares de limpeza e outros profissionais, entraram em greve nesta terça-feira, 27.

Os servidores decidiram pela paralisação em Assembleia realizada na última quinta-feira, 22.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Goiás (Sintego), a greve foi deflagrada porque a prefeitura de Goiânia não efetivou o acordo feito entre a gestão e os trabalhadores no final de 2023, ou seja, a proposta de plano de carreira da categoria.

No final do ano passado, os trabalhadores da área administrativa suspenderam a paralisação desde que prefeitura se comprometesse que enviaria um novo plano de carreira desses trabalhadores à Câmara de Vereadores até o dia 15 de fevereiro de 2024.
Como o projeto não foi enviado, os servidores retomaram a pauta de reinvindicações e deflagraram a greve.
Os servidores mantém agenda de mobilização até o dia 05 de março. Nesta terça-feira, 27, eles se reúnem no em Assembleia, às 17h, no Cepal do Setor Sul.

Por meio de nota, a Secretaria Municipal de Educação informou que há uma reunião agendada com a categoria para o dia 04 de março para tratar sobre a finalização do Plano de Carreira dos Administrativos da Educação e que este foi o prazo estabelecido pelo desembargador do Tribunal de Justiça para que a prefeitura apresente o prazo.

A SME reforçou que o Plano de Carreira está em andamento, que mantém o diálogo com a categoria e aguarda reunião para que o documento seja finalizado.


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