Importância da economia criativa no mês de festas juninas

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Pessoas fantasiadas dançando em festa junina.
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As festas juninas foram trazidas ao Brasil pelos europeus durante o período colonial. Eram festas em homenagem a Santo Antônio, São Pedro e São João, realizadas no mês de junho.

Estas festividades tornaram-se ícones da cultura nordestina e agora também estão espalhadas por todo o Brasil, integrando assim a produção da Gastronomia, comidas típicas, tradições religiosas e danças embaladas por esse ritmo tão eletrizante.

A riqueza cultural desses eventos juninos é um dos fatores que levam muitos turistas a se renderem e a viajarem em busca de diversão, assim há um pulso muito para a economia da Região.

As festas juninas este ano, segundo pesquisa do Ministério do Turismo tem uma expectativa de movimentar cerca de 6 bilhões de reais e 26,2 milhões de pessoas, o que pode gerar muita economia criativa.

Os santos devem mobilizar nas suas festas muitas pessoas de todo o Brasil, principalmente nas duas principais, que  acontecem no estado de Pernambuco na cidade de Caruaru e na cidade de Campina Grande na Paraíba, que disputam o título da maior festa junina brasileira.

A estimativa é que mais de 1,1 bilhão de reais sejam arrecadados durante as festividades e mais de 5,7 milhões de pessoas vão curtir os eventos que duram mais de um mês.

Cidades como Mossoró (RN), Petrolina (PE) e muitas outras, inclusive no Amazonas como Parintins, tem a recepção de milhares de turistas gerando muita renda e muita ocupação. Isso é muito importante, uma vez que valoriza a nossa diversidade e fortalece a riqueza do Brasil, gerando muita economia, valorizando o nosso turismo e impulsionando o desenvolvimento sustentável


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