Infraestrutura nas estradas é fundamental para o desenvolvimento do agro em Goiás
Estamos nos aproximando de uma enorme movimentação no interior do Brasil. Os produtores rurais estão prestes a retirar a segunda safra de milho, que com a alocação de muita tecnologia e com as bênçãos da poderosa “Mãe Natureza” o câmbio irá produzir 100 milhões de toneladas de milho, após a colheita da soja na mesma área.
Hoje eu não vou abordar aqui os aspectos financeiros para esta realidade nem tão pouco vou falar dos ganhos ambientais e o quanto isso é importante para o meio ambiente, uma vez que isso já foi falado.
O que quero apresentar aqui é uma avaliação da nossa situação momentânea em relação às nossas estradas, tanto federais, estaduais como as municipais. O campo segue produzindo uma enorme safra que gera impostos e renda, que vão direto para nossa sociedade e para os nossos governantes.
Estes impostos e taxas precisam ser bem aplicados. A área de estrutura deve ser uma das prioridades para receber esses investimentos. Estamos chegando a um ponto em que a falta de infraestrutura logística está inibindo a abertura de novas áreas, principalmente nas regiões onde as produções agrícolas estão chegando agora.
A movimentação de carga com a agricultura cresce exponencialmente, é nesse momento de forte movimentação que você precisa de uma estrutura bem planejada, bem organizada e principalmente ágio.
O governo de Goiás já tem uma forte arrecadação tributária com a produção agrícola. Além disso, foi criado recentemente o Fundo Estadual de Infraestrutura (Fundeinfra), onde todos os recursos alocados vão para a infraestrutura.
Agora, que tem o dinheiro, veremos o resultado desses impostos e destas taxas no desenvolvimento da infraestrutura goiana. Será imprescindível bons investimentos, já que os nossos gestores têm a capacidade de transformar a infraestrutura do estado. O estado e os produtores clamam.